Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e oramos raramente, esquecemos até que Deus existe.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho.
Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio. Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do ‘fast-food’ e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas ‘mágicas’. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar ‘delete’.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer ‘eu te amo’ à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame… Ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro. O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.
O autor de “O Paradoxo de Nosso Tempo” é Dr. Moorehead, autor e pastor de uma igreja nos EUA (segundo o site Truth or Fiction), teria escrito o texto em 1990.
EDUCAÇÃO,SAÚDE E SOLIDARIEDADE.
é verdade " esquecemos até que Deus existe." as coisas então cegando cada vez mais a fé do povo.
ResponderExcluirFantástico texto Beto!
ResponderExcluirÉ assim mesmo que funciona o tal mundo ''moderno'', destruidor, matador, nada conciliador. É assim que as pessoas vive, ''mecanizadas'' e sem escrúpulos. Mundo que gira ao contrário daquilo que precisaria ser, a normalidade. Normalidade essta destruida por inveja, ganância, covardia, falta de bom senso e ética. Mundo louco, pessoas cegas, vidas sem rumo.
Deus jogado ao ''léu'', mas procurado quando a dor vem.
Conquistas desnecessárias, fatos enfadonhos, carinho, amor, caridade, enterrados como se enterra alguém.
Infelizmente, aquilo que guia as pessoas para a soberba, também as guia para a morte.
São escolhas e, escolhas tem seu preço.
É o dinheiro e o status que torna o mundo cada vez mais imundo, desumano, mesquinho...
É a falta de um sorriso que faz com que o Sol, não seja suficiente para todos.São corações vazios e cabeças mortas.
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Querido amigo...maravilhoso este texto, que nos mostra o tamanho da incoerência do ser humano...
ResponderExcluirE tudo o que precisamos é buscar o equilíbrio, que somente o Amor pode nos dar ...e isso é tarefa de cada um de nós!
Doce semana pra ti...
Um abraço cheio do carinho da minha amizade
Valéria
Grande texto! Parabéns!
ResponderExcluirBeto
ResponderExcluirMuito bacana teu texto. Cativante, instigador e inspirador, na maneira de como devemos pensar e agir perante a vida e as pessoas do nosso convivio. Adorei. Obrigada por me seguir,fazer eu te seguir e assim poder ler este texto muito belo. Adorei.
Bjusss
Silvana (Sil_FM)