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Juca Varella/ Folhapress |
- Invasão de privacidade, constrangimento ilegal, atentado violento ao
pudor, crime contra a saúde publica, prostituição, abandono de incapaz, corrupção
de menor, invasão do espaço publico, invasão de propriedade, depredação do
patrimônio (publico e privado), perturbação da ordem publica, coação, agressão,
estupro, roubos, assaltos, trafico de drogas e muitos outros. A condição mental
de qualquer cidadão não lhe da direito ou liberdade de cometer crimes. Cabe a
policia, preservar os direitos do cidadão de bem e reprimir qualquer ato
ilícito ou criminoso. Cabe ao estado promover campanhas de conscientização
contra o uso de drogas licitas e ilícitas. Esta garantido na Constituição
Federal o direito de todo cidadão a tratamento de saúde gratuito. Cabe à
sociedade democrática, cumprir e cobrar o cumprimento de todas as leis vigentes
no país.
EDUCAÇÃO, SAÚDE E SOLIDARIEDADE.
AQUI >> Crack: responsáveis por operação se reúnem com MP - Brasil - Notícia - VEJA.com
AQUI >> Crack: responsáveis por operação se reúnem com MP - Brasil - Notícia - VEJA.com
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1221469-internacao-compulsoria-e-caminho-a-ser-percorrido-diz-drauzio-varella.shtml
Deixemmos claro que, a Polícia Militar fez o que é o papel dela. Defender o cidadão de bem e, reestabelecer o que nunca deveira ter sido destruido, a ordem.
ResponderExcluirÉ óbvio que para os ''advogados do diabo da vida'', tal atitude resulta em atitudes grosseiras por parte da Polícia. Oras! Essa é a função da instituição polícia, colocar a casa em ordem. Para isso acontecer de fato, a força deve ser sim, colocada em uso,já que pelo bem, nenhum viciado dali, sairia. Não compete a polícia retiar viciados das ruas, usando da conversa e quem sabe, uma flor como arma. Quem gosta de defender viciados, que cuide deles. Não é de competência do governo, responder por escolhas pessoais, ainda que estas tenham surgidas por questões corriqueiras da vida, como separaçãoes, perdas financeiras, mortes e outros. Compete ao próprio ser, lutar emocionalmente contra o que ele escolheu para sua vida, para dái sim, ter o apoio necessário.
Muitas famílias se fazem de vítimas quando questionadas sobre tais situações em que se encontram seus entes e se justificam, as vezes dizendo que ''ele é maior de idade''. Não é bem assim não. A sociedade, o trabalhador de uma forma geral, não pode pagar por escolhas de outrém, nem tão pouco o governo.
O que deve ser feito é um trabalho de reeducação desses viciados, informando-lhes sobre os maleficios das drogas e tentar de alguma maneira, retirá-los dessas condições. Se os mesmos, não desejam sair de tais situações, não se pode fazer mais nada. A não ser a segurança de quem realmente merece e está longe desses ''mundinhos'' criados pelos miseráveis. Paciência. A Polícia Milita de São Paulo, fez o que tinha de ser feito.