sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

UM BAIRRO CHAMADO CRACOLÂNDIA


Juca Varella/ Folhapress
Nos últimos dias muito se tem discutido sobre a polemica “OPERAÇÃO CENTRO LEGAL” em São Paulo. O foco da discussão esta no simples fato dos problemas com os viciados estar se espalhando para toda cidade. Melhor assim, desta maneira toda cidade entendera o tamanho e a gravidade deste problema. Esta operação não se restringe a repressão ao trafico de drogas e sim uma tentativa para o reestabelecimento da ordem publica na região. A população que mora, trabalha,estuda ou transita pelas   regiões dominadas por esses doentes e seus agentes infectantes, convive  diariamente com todo tipo de crime. Posso citar vários exemplos:
- Invasão de privacidade, constrangimento ilegal, atentado violento ao pudor, crime contra a saúde publica, prostituição, abandono de incapaz, corrupção de menor, invasão do espaço publico, invasão de propriedade, depredação do patrimônio (publico e privado), perturbação da ordem publica, coação, agressão, estupro, roubos, assaltos, trafico de drogas e muitos outros. A condição mental de qualquer cidadão não lhe da direito ou liberdade de cometer crimes. Cabe a policia, preservar os direitos do cidadão de bem e reprimir qualquer ato ilícito ou criminoso. Cabe ao estado promover campanhas de conscientização contra o uso de drogas licitas e ilícitas. Esta garantido na Constituição Federal o direito de todo cidadão a tratamento de saúde gratuito. Cabe à sociedade democrática, cumprir e cobrar o cumprimento de todas as leis vigentes no país.


http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1221469-internacao-compulsoria-e-caminho-a-ser-percorrido-diz-drauzio-varella.shtml

Um comentário:

  1. Deixemmos claro que, a Polícia Militar fez o que é o papel dela. Defender o cidadão de bem e, reestabelecer o que nunca deveira ter sido destruido, a ordem.
    É óbvio que para os ''advogados do diabo da vida'', tal atitude resulta em atitudes grosseiras por parte da Polícia. Oras! Essa é a função da instituição polícia, colocar a casa em ordem. Para isso acontecer de fato, a força deve ser sim, colocada em uso,já que pelo bem, nenhum viciado dali, sairia. Não compete a polícia retiar viciados das ruas, usando da conversa e quem sabe, uma flor como arma. Quem gosta de defender viciados, que cuide deles. Não é de competência do governo, responder por escolhas pessoais, ainda que estas tenham surgidas por questões corriqueiras da vida, como separaçãoes, perdas financeiras, mortes e outros. Compete ao próprio ser, lutar emocionalmente contra o que ele escolheu para sua vida, para dái sim, ter o apoio necessário.
    Muitas famílias se fazem de vítimas quando questionadas sobre tais situações em que se encontram seus entes e se justificam, as vezes dizendo que ''ele é maior de idade''. Não é bem assim não. A sociedade, o trabalhador de uma forma geral, não pode pagar por escolhas de outrém, nem tão pouco o governo.
    O que deve ser feito é um trabalho de reeducação desses viciados, informando-lhes sobre os maleficios das drogas e tentar de alguma maneira, retirá-los dessas condições. Se os mesmos, não desejam sair de tais situações, não se pode fazer mais nada. A não ser a segurança de quem realmente merece e está longe desses ''mundinhos'' criados pelos miseráveis. Paciência. A Polícia Milita de São Paulo, fez o que tinha de ser feito.

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